sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Andrey e a Baba do Dragão de Komodo - OMBRO
Trabalho coletivo do Curso de Cominicação Social - Cinema e Vídeo UNISUL.
Realizado para a disciplina de Produção I. 2007 A.
BANHEIRO AO PÚBLICO
Trabalho coletivo do Curso de Cominicação Social - Cinema e Vídeo UNISUL.
Realizado para a disciplina de Direção I. 2006 B.
domingo, 8 de agosto de 2010
3ª Festival Fita Crepe de Ouro
3ª Festival Fita Crepe de Ouro
Responsáveis:
Marcelo Esteves e Daniel Marés
Data
13 de agosto de 2010
Local
Campus da Grande Florianópolis
Auditório da Unidade Universitária Padre Roma
Horário
16h às 22h
Programação
16h às 18h: Exibição dos Curtas Concorrentes
19h: Exibição do documentário Elas - O Brasil em Munique
20h: Premiação
Resumo do evento
Premiação dos melhores TCC`s do curso de Cinema e Realização Audiovisual
Inscrições
Não haverá inscrição
Nº de vagas
150
Aberto ao público em geral
Contato
(48) 3279- 1130 ou eventos.gf@unisul.br
Baaaamos?
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
No Cinema e no Mundo
Nós homens modernos do ocidente, fazemos parte de uma tradição intelectual que se dispôs e se dispõe até os nossos dias, trilhar o caminho do pensamento racional. A lógica da qual partimos se propunha encontrar as respostas necessárias para mapearmos nossa realidade, nosso ser e a partir dessas premissas criarmos uma possível identidade. É sabido, no entanto, por nós, homens contemporâneos, que a busca por uma identidade que nos delineie e, por conseguinte nossas ações, pode somente chegar à conclusão de uma inevitável fragmentação desta possível identidade. O homem contemporâneo está inserido num sistema que o impossibilita de identificar-se com um modelo único dos padrões disponíveis, vivemos através de um emaranhado de intersecções diárias que nos confundem e se embaralham, somos trabalhadores, amigos, filhos, bêbados e tantas outras coisas que as vezes pensamos não sermos nada, justamente por não entendermos racionalmente quem somos; outras tantas nos firmamos com solidez num padrão por períodos e imaginamos ser ou crer em algo que se dissolve posteriormente causando mais confusão na nossa mente.
Realmente o mundo moderno na sua pluralidade social nos demonstra o quanto é difícil nos firmarmos numa identidade única. Nas artes, o cinema traz uma discussão que transcende a identidade que nem mesmo a lógica racional conseguiu evitar chegarmos. Falar sobre cinema transnacional é falar sobre identidades para fora dos limites. O termo transnacional parece existir desde a permanência do homem no globo terrestre. Nossa insaciável sede pelo novo e pelo desconhecido fez com que partíssemos ao mar e ao espaço em enormes naves em busca do inédito. Essa curiosidade permanente na mente humana em busca de um sentido para nossa ordem mundial resultou em revoluções, em novos pensamentos, manifestos culturais e em milhares de novas manifestações artísticas, recriando os modelos de vida subseqüentes. Pensando no cinema como uma recente invenção que é, seu tempo explorado, suas experiências, esse fascinante instrumento de arte, essa ferramenta parece não ter fim. Ao mesmo tempo que se mantém estável, adaptada às novas mídias digitais, engole-as em sua forma, e não ao contrário, o que faz com que seja por excelência, uma arte contemporânea. Nos encontramos ao redor de produções mundiais, cercado de filmes, que tende somente a aumentar de volume, não apenas do audiovisual e de diretores, mas também o impacto sociocultural das obras, sua identidade cultural e os modos locais de produção, distribuição, exibição, percepção e recepção.
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